quarta-feira, 28 de abril de 2010

proposta 4 - INFOGRAFIA



O que é a infografia...?


A infografia são representações visuais de informação, normalmente através de gráficos. a informação é assim explicada de forma mais dinâmica, como por exemplo em mapas.


No design de jornais, o infográfico custuma ser usado para descrever o que aconteceu. Este explica através de ilustrações, diagramas e textos, factos que um texto ou uma foto não conseguem detalhar com a mesma eficiência.

A infografia gere a informação de forma muito mais cativante!




Aqui estão alguns exemplos...:



















































A cor

Por definição, a cor é uma percepção visual provocada pela acçao de um feixe de fotons sobre células especializadas da retina, que transmitem através da informação pré-processada no nervo óptico, impressões para o sistema nervoso.
Considerando a cor como luz, a cor branca resulta da sobreposição de todas as cores, enquanto o preto é a ausência de luz. Uma luz branca pode ser decomposta em todas as cores (o espectro) por meio de um prisma. Na natureza, esta decomposição origina um arco-íris...!


Na nossa cultura, as cores podem ter alguns significados, alguns estudiosos afirmam até que podem provocar lembranças e sensaçoes às pessoas. Por exemplo, às vezes as pessoas no ano novo vestem roupas com cores específicas, para no ano seguinte ter o que a cor representa...verde, esperança, ou branco, paz, por exemplo.
Outra curiosidade muito interessante, a meu ver, são os adjetivos e características e sgignificados que associamos a cada cor: isto é a psicologia da cor.

O cinza, por exemplo, pode representar elegância, respeito, humildade.

Já ao vermelho associamos a paixão, força, energia, liderança, perigo, fogo, raiva...

Por sua vez, o azul transmite-nos harmonia, saúde, confidência, tranquilidade, limpeza...

O verde representa primavera, natureza, ar livre, fertilidade, boa sorte, esperança...

À cor roxa, associamos sensações de velocidade, otpimismo, feminismo...

O violeta transmite-nos calma, espiritualidade mas também criatividade...

O laranja faz lembrar a energia, o entusiasmo, o equilíbrio...

Para terminar...

O branco é pureza, inocência, simplicidade...

e o Preto é poder, modernidade, morte, medo, tristeza, anonimato...

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Reflexão sobre a proposta 2...tIpOgRaFiA

Cada imagem nos transimte uma coisa, cada letra nos transmite uma forma, cada símbolo nos transmite uma ideia, cada ponto, sinal, cor nos transmite uma sensação...
Com este trabalho pretende-se transmitir através de uma composição tipográfica baseada nos versos dos heterónimos de Fernando Pessoa, as suas carateristicas, aquilo que ao le-los, ao interpretá-los, ao percebe-los nos fica presente e o que relacionamos e associamos aquilo. Vou tentar, então, transmitir isso, através da forma da letra, da minha criatividade.

A tipografia (do grego typos, "forma" e graphein, "escrita") é a arte e o processo de criação na composição de um conjunto de palavras, física ou digitalmente. O seu objetivo principal da tipografia é dar ordem estrutural e forma à comunicação impressa.

Tipografias famosas: Arial, Bodoni, Comic Sans MC, Frutiger, entre outras...

Alguns tipógrafos famosos:


Vamos por as mãos à obra...!

Fernando Pessoa e os seus heterónimos...





















Os heterónimos de Fernando Pessoa, Ricardo reis, Alberto Caeiro e Álvaro de Campos, são personagens muito difertentes entre si, que Fernando Pessoa criou e que têm uma forma de escrita muito diferente um dos outros. Cada um com uma personalidade muito porópria, distinguem-se também pelo que escrevem e pelo que defendem. Os heterónimos traduzem a consciência da fragmentação do "eu", são a mentalização de certas emoções e perspectivas.
Alberto Caeiro, era "o poeta da natureza", em conformidade com a vida e defende que as coisas são como as sentimos, como as vemos, como as cheiramos, como as ouvimos, ou seja através dos nossos sentidos e sensações, nada mais.
Ricardo Reis, por sua vez, o clássico, caracterizava-se por ser um intelectual lúcido e consciente, muito contido nas suas emoções, reflectindo uma moral estoico-epicurista, ou seja, limitava-se a viver o momento presente, evitando o sofrimento. Tudo o que envolve-se emoções e sentimentos devia ser evitado, segundo ele, para poder alcançar o carpe-diem.
Álvaro de Campos era o futurista, o vanguardista, o mêcanico. Na sua poesia transmite euforia, energia, audacia, a dinâmica, o movimento, os barulhos, o exagero...elogiando a civilização industrial.